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Adolescentes, Ansiedade, Automutilação e Dificuldade de Regulação Emocional: Como a Terapia pode Ajudar de Forma Concreta

Adolescentes, Ansiedade, Automutilação e Dificuldade de Regulação Emocional: Como a Terapia pode Ajudar de Forma Concreta

Adolescentes, Ansiedade, Automutilação e Dificuldade de Regulação Emocional: Como a Terapia pode Ajudar de Forma Concreta

A adolescência é uma fase de intensas mudanças físicas, emocionais e sociais. Muitos adolescentes hoje enfrentam dificuldades para lidar com emoções, sofrem de ansiedade generalizada e, em casos mais graves, recorrem à automutilação como forma de aliviar a dor emocional.

Essas manifestações não são "drama" nem "frescura" — são sinais reais de sofrimento psíquico. E é justamente nesse ponto que a terapia entra como uma ferramenta essencial de apoio, cura e transformação.


 Como a terapia ajuda:

1. Desenvolve regulação emocional

Adolescentes com dificuldade de controlar impulsos ou lidar com frustrações aprendem, na terapia, a:

Identificar e nomear suas emoções;

Entender o que desencadeia sentimentos fortes (gatilhos);

Criar estratégias saudáveis para reagir ao que sentem;

Substituir reações impulsivas (como automutilação ou explosões) por respostas mais equilibradas.


2. Reduz a ansiedade

A terapia ajuda o adolescente a:

Reconhecer pensamentos ansiosos e catastróficos;

Controlar crises de ansiedade por meio de técnicas de respiração, relaxamento e atenção plena (mindfulness);

Trabalhar medos e inseguranças que geram tensão constante;

Desenvolver autoestima, autoconfiança e percepção de competência emocional.


3. Oferece um espaço seguro de escuta

O terapeuta se torna uma figura neutra, empática e sem julgamentos — diferente de pais, professores ou amigos. O adolescente pode:

Falar livremente sobre sua dor;

Expressar sentimentos difíceis (como raiva, culpa ou vontade de se machucar);

Sentir que não está sozinho e que sua dor é levada a sério.


4. Trabalha diretamente a automutilação

A automutilação geralmente surge como uma tentativa de:

Aliviar tensões internas;

Expressar o que não se consegue dizer em palavras;

Sentir algo quando há um vazio ou dormência emocional.

O terapeuta não condena nem pune o comportamento. Primeiro entende por que ele acontece, e então oferece alternativas mais saudáveis de lidar com o sofrimento, como:

Técnicas de substituição sensorial;

Estratégias de regulação emocional;

Construção de um novo repertório emocional.


5. Pode incluir a família no processo

Quando necessário, o terapeuta convida pais ou cuidadores para:

Ajudá-los a compreender o que o adolescente está vivendo;

Melhorar a comunicação dentro de casa;

Estabelecer limites e afeto de forma equilibrada.


Abordagens terapêuticas eficazes com adolescentes:

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) – Focada em pensamentos e comportamentos disfuncionais.

Terapia em grupo (com outros adolescentes)

Oferece um espaço de troca e identificação.

Ajuda o adolescente a perceber que não está sozinho e desenvolve habilidades sociais.

Muito eficaz com temas como ansiedade social, autoestima e regulação emocional.

Atividades corporais e práticas integrativas

Esportes, yoga, teatro, artes marciais ou dança ajudam na regulação corporal e emocional.

O corpo vira canal de descarga emocional saudável.

Aumentam autoestima, disciplina e sensação de pertencimento.


Como a Terapia Fenomenológico-Existencial foca na experiência única do adolescente

Trabalha o sofrimento sem reduzi-lo a sintomas

Diferente de abordagens mais técnicas, a fenomenológico-existencial não trata só a “ansiedade” ou “automutilação” como sintomas a serem eliminados, mas como expressões de algo mais profundo:

→ solidão, vazio, falta de sentido, necessidade de ser visto ou amado.

Isso promove um cuidado mais existencial, duradouro e profundo.

Favorece o amadurecimento emocional e existencial

O adolescente passa a:

Se responsabilizar por suas escolhas e caminhos;

Assumir sua liberdade com mais consciência;

Amadurecer em sua forma de se relacionar com o mundo e com os outros.

Terapia Familiar – Atua quando o ambiente familiar contribui para o sofrimento.


> A terapia não é apenas um tratamento.

É um espaço de crescimento, reconstrução e autoconhecimento.

Ajuda o adolescente a encontrar formas saudáveis de sentir, pensar e viver — mesmo em meio ao caos emocional da adolescência.

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